Nina Serafina

 Eduardo Kobra Da periferia de São Paulo para o mundo. Nascido em 1975 no Jardim Martinica, bairro pobre da zona sul paulistana, o artista Eduardo Kobra tornou-se um dos mais reconhecidos muralistas da atualidade, com obras em 5 continentes. Kobra começou a desenhar em muros na clandestinidade, como pichador, ainda durante a adolescência.  Em 2007, apareceu com destaque na mídia pela primeira vez por causa do projeto Muro das Memórias, em que mergulhou no universo das fotos antigas de São Paulo e passou a reproduzi-las nas ruas em tons de sépia ou em preto e branco, apresentando um estilo de grafite diverso daquele que se espalhava pela cidade. Autodidata, o muralista admite que aprendeu e desenvolveu sua arte ao observar a obra de artistas que admira – do misterioso expoente da street art Banksy, britânico cuja identidade jamais foi revelada, a nomes como o norte-americano Eric Grohe (1944- ), o também norte-americano Keith Haring (1958-1990) e o mexicano Diego Rivera (1886-1957). Seu

  Segundo o levantamento realizado pela Archademy, startup de arquitetura, mais de 85% dos profissionais da área geraram propostas durante o isolamento provocado pela pandemia; pedidos focam na readequação de espaços de convivência em residências e empresas. Isso sem falar das pessoas que não buscam o auxílio de um arquiteto, de longe vemos o reaquecimento no mercado. Esse aquecimento se dá, principalmente, pela busca de reformas ou de mudanças nas residências para valorizar ambientes que sejam práticos e eficientes.  Antes o aspecto visual da residência era o ponto principal, agora o assunto é a manutenção e a praticidade dos espaços, onde se poderá cuidar da casa sem ajuda de funcionários. Nas residências, por exemplo, 59,5% dos pedidos eram de reformas no layout geral da casa. Destes, 50,5% abrangiam adaptação da casas para home office, enquanto 47,5% envolviam a adequação dos espaços de convivência da família, e 21,5% incluíam a reformatação de cômodos para as crianças.  Como ideia